segunda-feira, 27 de maio de 2013

País com a melhor educação do mundo, Finlândia aposta no professor

Professores possuem mestrado e têm liberdade para criar currículo. Finlândia lidera rankings internacionais de qualidade de ensino. 

Vanessa Fajardo Do G1, em São Paulo

O país com a melhor educação do mundo é a Finlândia. Por quatro anos consecutivos, o país do norte da Europa ficou entre os primeiros lugares no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), que mede a qualidade de ensino. O segredo deste sucesso, segundo Jaana Palojärvi, diretora do Ministério da Educação e Cultura da Finlândia, não tem nada a ver com métodos pedagógicos revolucionários, uso da tecnologia em sala de aula ou exames gigantescos como Enem ou Enade. Pelo contrário: a Finlândia dispensa as provas nacionais e aposta na valorização do professor e na liberdade para ele poder trabalhar.
Jaana Palojärvi esteve em São Paulo nesta quinta-feira (23) para participar de um seminário sobre o sistema de educação da Finlândia, no Colégio Rio Branco. A diretora do ministério orgulha-se da imagem de seu país "tetracampeão" do Pisa. O ranking é elaborado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), e aplicado a cada três anos com ênfase em uma área do conhecimento. No último, em 2010, o Brasil ficou na 53ª colocação entre 65 países. Uma nova edição do Pisa será lançada em dezembro.

Na Finlândia a educação é gratuita, inclusive no ensino superior. Só 2% das escolas são particulares, mas são subsidiadas por fundos públicos e os estudantes não pagam mensalidade. As crianças só entram na escola a partir dos 7 anos. Não há escolas em tempo integral, pelo contrário, a jornada é curta, de 4 a 7 horas, e os alunos não têm muita lição de casa. "Também temos menos dias letivos que os demais países, acreditamos que quantidade não é qualidade", diz Jaana.
  A diretora considera que o sistema finlandês de educação passou por duas grandes mudanças, uma na década de 70 e outra em 90. A partir do início da década de 90, a educação foi descentralizada, e os municípios, escolas e, principalmente, os professores passaram a ter mais autonomia.
"Fé e confiança têm papel fundamental no sistema finlandês. Descentralizamos, confiamos e damos apoio, assim que o sistema funciona. O controle não motiva o professor a dar o melhor de si. É simples, somos pragmáticos, gostamos de coisas simples."
Jaana Palojärvi é diretora do Ministério da Educação da Finlândia (Foto: Vanessa Fajardo/ G1)
Jaana Palojärvi é diretora do Ministério da Educação
da Finlândia (Foto: Vanessa Fajardo/ G1)
O governo também não costuma inspecionar o ensino das 3.000 escolas que atendem 55.000 estudantes na educação básica. O material usado e o currículo são livres, por isso podem variar muito de uma unidade para outra.
"Os professores planejam as aulas, escolhem os métodos. Não há prova nacional, não acreditamos em testes, estamos mais interessados na aprendizagem. Os professores têm muita autonomia, mas precisam ser bem qualificados. Esta é uma profissão desejada na Finlândia."
Os docentes da Finlândia ganham, em média, 3 mil euros por mês, em torno de R$ 8 mil reais, considerado um salário "médio" para o país. Para conquistar a vaga é preciso ter mestrado e passar por treinamento. O salário aumenta de acordo com o tempo de casa do professor, mas não há bônus concedidos por mérito. A remuneração não é considerada alta. "Em compensação, oferecemos ao professor um ambiente de trabalho interessante."
'Tecnologia é ferramenta, não conteúdo'
Tecnologia também não é o forte das escolas finlandesas, que preferem investir em gente. "Não gostamos muito de tecnologia, ela é só uma ferramenta, não é o conteúdo em si. Tecnologia pode ser usada ou não, não é um fator chave para a aprendizagem."

A educação básica dura nove anos. Só 2% dos estudantes repetem o ano, o índice de conclusão é de 99,7%. O segredo do sucesso não está ligado ao investimento, segundo
Jaana, que reforça que o país investe apenas 6% de seu PIB no segmento. "O sistema de educação gratuito não sai tão caro assim, é uma questão de organização", afirma.
A diretora do ministério da Finlândia esteve na terça-feira (21) em uma audiência pública na Comissão de Educação e Cultura do Senado, em Brasília, para apresentar o modelo de educação do seus país aos parlamentares brasileiros.
Leia mais em: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/05/pais-com-melhor-educacao-do-mundo-finlandia-aposta-no-professor.html

Brincadeiras com texto acima dos 3 anos melhoram capacidade de leitura

Cristiane Capuchinho Do UOL, em São Paulo 27/05/2013
Incluir exercícios com letras e números na educação de crianças a partir dos três anos melhora o desenvolvimento na alfabetização, afirmam especialistas. A prática, conhecida como letramento, não é novidade em escolas particulares. No entanto, na rede pública, a educação infantil ainda se resume ao cuidado e a brincadeiras sem intenção didática.
A proposta não é a de transformar creches em escolas, mas a de colocar as crianças em contato com textos, letras e conceitos como preparação para a alfabetização, explica a psicóloga Tarciana de Almeida, especialista em psicologia cognitiva. 

DESIGUALDADE

"As crianças que moram em casas em que os pais têm o hábito de leitura já saem na vantagem e a escola pública não ajuda a mudar esse quadro"  (ANGELA DANNEMANN, diretora da Fundação Victor Civita)
"Assim as crianças podem chegar ao final do 3º ano [do ensino fundamental] como leitoras, escritoras e falantes de sua língua cada vez mais competentes", afirma a pedagoga Patrícia Moura Pinho, professora da Universidade Federal do Pampa.
"É a escola pública que não faz isso com a alegação de que se está 'escolarizando' a educação infantil. Isso só aumenta a desigualdade, estamos reduzindo as chances dos alunos de escola pública", pontua Angela Dannemann, diretora executiva da Fundação Victor Civita. 

Para as especialistas, as críticas ao letramento infantil não são pertinentes. "Desde sempre a criança está inserida no mundo da escrita. Tudo depende de como a questão for trabalhada, podemos, por exemplo, trabalhar textos de forma muito rica, sem que a criança seja necessariamente alfabetizada", considera Tarciana.

  Ampliando horizontes

De maneira lúdica, os professores podem tornar familiar as letras, diferentes formas de apresentação de texto ou conceitos. "A comparação entre tamanhos de sapatos ou alturas pode ajudá-las a entender o sistema métrico e até mesmo a compreender dezenas e centenas", exemplifica Angela.
A leitura de diferentes tipos de textos, como livros, cartas e jornais, apresenta a diversidade de registros possíveis para a escrita. "Esta é uma forma de trabalhar linguagem em uso real e não descontextualizada e sem sentido, como a escola costuma fazer" acrescenta Tarciana. 

Os pais têm importante papel na introdução das crianças ao mundo das letras, lendo histórias e apresentando os diferentes mundos da escrita. No entanto, é também aí que mora o problema. "As crianças que moram em casas em que os pais têm o hábito de leitura já saem na vantagem e a escola pública não ajuda a mudar esse quadro", critica Angela. 

Leia mais em: http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/05/27/exercicios-com-textos-a-partir-dos-3-anos-melhoram-alfabetizacao.htm

Miséria ainda persiste na educação, diz índice oficial

O governo Dilma Rousseff melhorou a renda dos pobres, mas não solucionou seus níveis miseráveis de acesso a emprego e educação.
É o que revela um indicador que o próprio governo federal usa para analisar a pobreza no país, cuja base de dados de dezembro de 2012 a Folha obteve por meio da Lei de Acesso à Informação.

Chamado de Índice de Desenvolvimento da Família (IDF), ele é aplicado ao Cadastro Único (banco de dados federal sobre famílias de baixa renda) e possibilita uma mensuração detalhada da situação do pobres.
 Em vez de definir a pobreza só pela renda, como faz a propaganda oficial, o IDF a divide em seis dimensões: vulnerabilidade da família, disponibilidade de recursos (renda), desenvolvimento infantil, condições habitacionais, acesso ao trabalho e acesso ao conhecimento.
Cada uma delas ganha uma nota, que varia de 0 a 1, onde 1 significa que a família tem todos os direitos fundamentais ligado a cada dimensão garantidos, e 0 significa que tem todos eles violados.
Juntas, essas seis notas criam uma média geral --que, no caso dos pobres brasileiros, está em 0,61.
O índice de renda, por exemplo, está acima da média: 0,63. Essa performance tem relação com as mudanças feitas no Bolsa Família, que elevaram o orçamento do programa em cerca de 67%, chegando a R$ 24 bilhões.
A última ampliação, feita em 2013 e portanto não captada pelos dados obtidos pela reportagem, concedeu um complemento para quem tivesse rendimento mensal per capita inferior a R$ 70 --considerado pelo governo teto para caracterizar a miséria. 

Leia mais em: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/05/1285016-maior-renda-nao-erradicou-miseria-social.shtml

domingo, 26 de maio de 2013

COLÉGIO TEOTÔNIO PROMOVE OFICINA DE TRABALHO

PROJETO UM GESTAR NA ESCOLA

Durante o turno matutino do dia 25.05.2013, sábado letivo, os professores e coordenadora pedagógica, do Colégio Estadual Teotônio Marques Dourado Filho, reuniram-se com o objetivo de desenvolver um momento de estudo (oficina de trabalho), utilizando as atividades sugeridas pelo projeto GESTAR. O desenvolvimento dos trabalhos teve como orientadores, os professores Hilnei Macedo e Lana Shirley, respectivamente, articuladores das disciplinas Matemática e Língua Portuguesa. Tiveram como metas interagir e aproximar todos os professores da unidade escolar ao processo de trabalho, implantado pela SEC, que visa a excelência da aprendizagem dos alunos, bem como uma qualificação continuada aos professores.
Ao finalizar a oficina, percebeu-se que os resultados dos trabalhos foram positivos, os professores concluíram, que sem a coletividade jamais alcançarão objetivos desejados. E ser “individualista”, num momento tão especial na educação, fugirá completamente do ideal do professor que queremos e que deve estar atuando nesta era. Enfim, coletividade, colaboração e compromisso são palavras-chave que regem o sucesso que tanto desejamos.





        TEXTO E IMAGENS: Lana Shirley

EXEMPLO DE TRANSPARÊNCIA

ASSEMBLEIA NA CAIXA DE PREVIDÊNCIA DE VÁRZEA NOVA

Aconteceu nessa sexta-feira (24/05/13) às 10h da manhã no Auditório do Centro Educacional João de Souza Oliveira uma assembleia geral para a escolha dos novos membros do Conselho Fiscal e Administrativo da Caixa de Previcência de Várzea Nova. A reunião contou com um grande número de servidores o que evidencia a preocupação dos trabalhadores públicos do município com a garantia de suas aposentadorias, em princípio falou o atual diretor da Caixa Humberto Laranjeira destacando que o último cálculo atuarial mostrou um superávit que indica uma boa situação financeira, logo depois o professor Gedeão Fraga membro do conselho anterior usou da palavra para fazer um balanço das ações nos últimos anos apresentando documentos que comprovam o importante trabalho realizado, logo após o também professor Absolon Pimentel fez comentários importantes para todos os presentes. Na fala do professor Gedeão o mesmo destacou a importante e transparente gestão da servidora Silvia Letícia na direção da entidade com destaque para a transparência adotada, além disso cobrou maior autonomia da instituição e gestão democrática. A Caixa possui hoje um patrimônio próximo de 15 milhões de reais, o que requer um acompanhamento de perto por parte dos membros dos conselhos e da sociedade organizada para torná-la cada vez mais forte e com balanços positivos. Ao final de maneira democrática foram escolhidos os novos membros do Conselho Fiscal que são Absolon Pimentel, Edenilson Maciel titulares e os suplentes Aloisio Macêdo e José Wilson, no Conselho Administrativo foram eleitos os servidores Vianei Rocha, Erica Cardoso titulares e como suplentes Eduardo Oliveira e Claudelina. Que esses novos membros possam realizar um trabalho transparente e com resultados práticos em prol de nossa entidade.
Texto e imagens: APLB Várzea Nova

http://www.aplbvarzeanova.blogspot.com.br/

quinta-feira, 23 de maio de 2013

PREFEITO CLEOVÁ ASSUME COMPROMISSO COM A APLB SINDICATO NÚCLEO/MORRO DO CHAPÉU


Esta carta foi assinada pelo atual gestor municipal durante a campanha eleitoral de 2012 assumindo o compromisso com as questões que irão contribuir de maneira direta para a melhoria do processo educacional e para a valorização dos profissionais em educação do nosso município.

Carta-Compromisso
 Senhor Candidato a Prefeito:
 Após longo período sem os devidos investimentos sistêmicos, a educação pública brasileira passou a contar com políticas cooperativas entre os entes federados, as quais tendem – principalmente depois das regulamentações do regime de cooperação institucional e do sistema nacional de educação, com destinação de 10% do PIB para a educação – a apresentar resultados mais promissores do ponto de vista da qualidade educacional, da inclusão social, do desenvolvimento sustentável e da distribuição de renda no país.
O Fundo da Educação Básica (Fundeb), o Piso Salarial Profissional Nacional do Magistério, a instituição de política nacional para formação dos professores e funcionários da educação e a ampliação dos programas do livro didático, da merenda e do transporte escolares para toda a educação básica (pré-escola ao ensino médio) são algumas das medidas que buscam contribuir para a melhoria do aprendizado dos estudantes, e que precisam ser postas em prática em todas as redes públicas de ensino.
A partir do próximo ano, as prefeituras e os demais entes federados passarão a contar com um novo referencial de qualidade. O Plano Nacional de Educação, em debate no Congresso Nacional, neste ano de 2012, já prevê as seguintes questões a serem assumidas por Prefeitos, Governadores e Presidente da República:
  1. Atingir o percentual de 10% do Produto Interno Bruto em Educação;
  2. Extinguir o analfabetismo literal e funcional, universalizar as matrículas da pré-escola ao ensino médio e ampliar, no mínimo em 50%, sobretudo os municípios, a oferta de creches públicas para os(as) filhos(as) das famílias trabalhadoras;
  3. Implantar a gestão democrática nas redes de ensino, por meio de lei local, inclusive prevendo a eleição direta para as direções escolares;
  4. Equiparar, até o sexto ano de vigência do PNE, a remuneração média do magistério à de outras categorias profissionais com mesmo nível de escolaridade, através do pagamento do piso salarial nacional da categoria na base do plano de carreira, bem como destinando, no mínimo, um terço da jornada do(a) professor(a) para a hora-atividade (extras sala);
  5. Constituir planos de carreira para todos os profissionais da educação, lembrando que, no caso do magistério, essa exigência já consta da Lei Federal nº 11.738, a qual necessita ser cumprida, integralmente, por todas as administrações públicas, a fim de se promover a valorização do magistério e, consequentemente, a elevação da qualidade com equidade em todas as regiões do país.

No nosso município temos pontos importantes a serem implementados nos próximos anos, que irão contribuir de maneira direta para a melhoria do processo educacional e para a valorização dos profissionais em educação:

       I.  Unificação de todos os profissionais em educação do município( merendeira, porteiro, vigilante, motorista, auxiliar de serviço gerais, assistente e agente administrativo) no Plano de Carreira do Magistério;
    II.  Garantia de reajuste dos vencimentos dos professores e coordenadores pedagógicos do município de acordo com o índice de reajuste adotado anualmente pelo governo federal, em consonância com a Lei do Piso Salarial Nacional nº 11.738/2008;
 III.  Garantir a gestão democrática na rede municipal de ensino, realizando a eleição direta para as direções escolares no ano de 2013, para mandato a partir de 2014;
 IV.  Elaboração de cronograma de concessão de Licença Prêmio dos profissionais em educação do município, com número de licenças definidas já a partir de 2013, levando em consideração critérios estabelecidos pela gestão em comum acordo com a APLB Sindicato;
    V.  Adoção de medidas preventivas e de tratamento com relação ao estado de saúde dos nossos profissionais em educação;
 VI.  Construção de um Sistema Educacional Inclusivo no município, garantindo: Professor de apoio nas salas de aula regular, quando estas tiverem alunos que necessitam de auxílio na alimentação, mobilidade ou higiene pessoal; a quantidade máxima de 25 alunos nas salas de aula regular que tenham alunos com Necessidades Educacionais Especiais; a construção das Salas de Recursos Multifuncionais em todas as escolas contempladas pelo Programa de Implantação de Sala de Recursos Multifuncionais, bem como, tornar os ambientes escolares do município acessível para todos.
VII.  Garantir que o PAR (Plano de Ações Articuladas) seja cumprido e colocado em prática, respeitando-se os prazos e a disponibilidade de recursos pelas instâncias responsáveis, formando uma comissão para analisar e avaliar o plano periodicamente, tendo nessa comissão representantes da APLB Sindicato;
VIII.  Construção do Estatuto do Magistério Público Municipal;
 IX.  Reformulação do Estatuto do Servidor Público Municipal, Lei 491/93;
    X.  Adequação de todos os professores e coordenadores pedagógicos nas devidas referências da tabela de vencimentos do Magistério local;
 XI.  Garantir a disponibilização dos contra-cheques nos locais de trabalho do servidor;
XII.  Realizar auditoria nas contas da caixa da Previdência com efetiva participação de uma comissão composta por membros do Conselho Fiscal, Ministério Público e APLB sindicato, buscando a sua regularização e garantindo a transparência de entradas, despesas e aplicações.
XIII.  Garantir coordenadores pedagógicos por unidade escolar/área do conhecimento.
XIV.  Assegurar a lotação dos profissionais em educação nas suas respectivas unidades escolares, sendo permitida a transferência por critérios estabelecidos na Lei do Estatuto do Magistério Público Municipal.
XV.  Garantir o controle social, disponibilizando as contas públicas aos Conselhos para cumprir com os princípios da administração pública de acordo ao artigo 37 da CF.
XVI.    Assegurar uma política educacional específica para a EJA – Educação de Jovens e Adultos.

 Neste sentido, a categoria apresenta ao Sr. candidato sua pauta de reivindicação para ser observada na plataforma eleitoral e, caso eleito, para implementá-la em sua gestão municipal.
Esperamos contar com sua adesão às nossas propostas, subscrevendo-as.

Eu, _____________________________________________________, Candidato a Prefeito do Município de Morro do Chapéu, comprometo-me com a pauta dos trabalhadores em educação.

FONTE: APLB SINDICATO NÚCLEO/MORRO DO CHAPÉU



O recomeço da APLB-Sindicato de Morro do Chapéu

                                                                Por Genaldo de Melo
Depois de anos inativa no município de Morro do Chapéu, a APLB-Sindicato recomeça sua luta em defesa dos trabalhadores/as em educação. Na tarde de 28 de fevereiro 2012 na Escola Vânia Guiomar, 31 professores/as (que são lideranças) participaram de reunião para discutir a reorganização no núcleo municipal da Entidade, além de fazer um debate sobre a conjuntura local referente à política educacional.
Além de ser socializada entre os participantes as decisões do último Conselho Sindical Regional que aconteceu em Irecê, principalmente a decisão de que todos os 12 núcleos que estão inativos na Regional serão a partir de agora organizados, com acompanhamento técnico e assessoria política da Executiva Estadual da APLB-Sindicato, ficou definido que no próximo dia 16 de março os trabalhadores/as na educação organizados realizarão Assembléia Geral para definir uma Comissão que ficará responsável pelas ações da Entidade a partir de agora até a escolha da direção do núcleo municipal.
Além de representantes de várias escolas do município e de estruturas decisórias da Política Educacional, estiveram presentes no evento o Diretor de Organização da APLB-Sindicato, Noildo Gomes, a Diretora Regional da Entidade, Márcia Fernandes, o Coordenador do Núcleo Municipal de Várzea Nova, Gedeão Fraga, além do assessor da CTB-Bahia, Genaldo de Melo.
Segundo o Diretor Noildo Gomes a iniciativa reveste-se de simbologia porque os trabalhadores/as da educação de Morro do Chapéu resolveram assumir a postura de classe, bem como reconhecer que as demais categorias no município, bem como suas organizações representativas estão unidas na construção de uma sociedade local mais humana e justa para todos.
Fonte: HTTP://genaldo40.blogspot.com